GAYS EM FÚRIA CONTRA PASTOR QUE PEDE RESPEITO A TODOS. PENSARIAM QUE SÓ ELES MERECEM?

A gayzarada ficou fula da vida com a Universidade Mackenzie, uma das maiores instituições particulares de ensino do Brasil. Tudo porque o seu chefão andou falando por aí contra a tal da lei da homofobia, o monstrengo inconstitucional que prevê que não se poderá mais discutir abertamente a Bíblia ou outros livros sagrados se eles falarem um “A” que seja contra os homossexuais. O Chanceler Dr. Augustus Nicodemus Gomes Lopes, que por acaso, também é pastor, publicou no site da instituição uma carta expondo razões para que a lei não seja apoiada. Na carta ele diz claramente que entende que é de se manter “o respeito devido a todas as pessoas, independentemente de suas escolhas sexuais”, mas que não pode se impedir ninguém de falar o que a Bíblia diz a respeito do assunto. Os gays não gostaram e chiaram bastante, mas ainda não se sabe se contra o “o respeito devido a todas as pessoas, independentemente de suas escolhas sexuais” ou se contra o direito dos cristãos de citarem trechos da Bíblia contra o homossexualismo.

Internet afora, a bibarada subiu nas tamancas e engrossou a voz. Fizeram um auê dos infernos em blogs, twitter e o escambau. A maioria dizia que o Pastor é homofóbico, apesar de dizer textualmente que todos devem ser respeitados, independente de suas escolhas sexuais. Como alguém que diz isso pode ser homofóbico é coisa que eles não se deram ao trabalho de explicar.

Infelizmente, por motivos ainda não expostos, o Chanceler tirou a carta do site. Não deveria. Afinal, se está brigando pelo direito de se expressar, deve se expressar, oras. Mas não tem problemas, segue abaixo o inteiro teor dela, obtido antes de sair do ar.

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Manifesto Presbiteriano sobre a Lei da Homofobia

Leitura: Salmo

O Salmo 1, juntamente com outras passagens da Bíblia, mostra que a ética da tradição judaico-cristã distingue entre comportamentos aceitáveis e não aceitáveis para o cristão. A nossa cultura está mais e mais permeada pelo relativismo moral e cada vez mais distante de referenciais que mostram o certo e o errado. Todavia, os cristãos se guiam pelos referenciais morais da Bíblia e não pelas mudanças de valores que ocorrem em todas as culturas.

Uma das questões que tem chamado a atenção do povo brasileiro é o projeto de lei em tramitação na Câmara que pretende tornar crime manifestações contrárias à homossexualidade. A Igreja Presbiteriana do Brasil, a Associada Vitalícia do Mackenzie, pronunciou-se recentemente sobre esse assunto. O pronunciamento afirma por um lado o respeito devido a todas as pessoas, independentemente de suas escolhas sexuais; por outro, afirma o direito da livre expressão, garantido pela Constituição, direito esse que será tolhido caso a chamada lei da homofobia seja aprovada.

A Universidade Presbiteriana Mackenzie, sendo de natureza confessional, cristã e reformada, guia-se em sua ética pelos valores presbiterianos. O manifesto presbiteriano sobre a homofobia, reproduzido abaixo, serve de orientação à comunidade acadêmica, quanto ao que pensa a Associada Vitalícia sobre esse assunto:

“Quanto à chamada LEI DA HOMOFOBIA, que parte do princípio que toda manifestação contrária ao homossexualismo é homofóbica, e que caracteriza como crime todas essas manifestações, a Igreja Presbiteriana do Brasil repudia a caracterização da expressão do ensino bíblico sobre o homossexualismo como sendo homofobia, ao mesmo tempo em que repudia qualquer forma de violência contra o ser humano criado à imagem de Deus, o que inclui homossexuais e quaisquer outros cidadãos.

Visto que: (1) a promulgação da nossa Carta Magna em 1988 já previa direitos e garantias individuais para todos os cidadãos brasileiros; (2) as medidas legais que surgiram visando beneficiar homossexuais, como o reconhecimento da sua união estável, a adoção por homossexuais, o direito patrimonial e a previsão de benefícios por parte do INSS foram tomadas buscando resolver casos concretos sem, contudo, observar o interesse público, o bem comum e a legislação pátria vigente; (3) a liberdade religiosa assegura a todo cidadão brasileiro a exposição de sua fé sem a interferência do Estado, sendo a este vedada a interferência nas formas de culto, na subvenção de quaisquer cultos e ainda na própria opção pela inexistência de fé e culto; (4) a liberdade de expressão, como direito individual e coletivo, corrobora com a mãe das liberdades, a liberdade de consciência, mantendo o Estado eqüidistante das manifestações cúlticas em todas as culturas e expressões religiosas do nosso País; (5) as Escrituras Sagradas, sobre as quais a Igreja Presbiteriana do Brasil firma suas crenças e práticas, ensinam que Deus criou a humanidade com uma diferenciação sexual (homem e mulher) e com propósitos heterossexuais específicos que envolvem o casamento, a unidade sexual e a procriação; e que Jesus Cristo ratificou esse entendimento ao dizer, “desde o princípio da criação, Deus os fez homem e mulher” (Marcos 10.6); e que os apóstolos de Cristo entendiam que a prática homossexual era pecaminosa e contrária aos planos originais de Deus (Romanos 1.24-27; 1Coríntios 6:9-11).

A Igreja Presbiteriana do Brasil MANIFESTA-SE contra a aprovação da chamada lei da homofobia, por entender que ensinar e pregar contra a prática do homossexualismo não é homofobia, por entender que uma lei dessa natureza maximiza direitos a um determinado grupo de cidadãos, ao mesmo tempo em que minimiza, atrofia e falece direitos e princípios já determinados principalmente pela Carta Magna e pela Declaração Universal de Direitos Humanos; e por entender que tal lei interfere diretamente na liberdade e na missão das igrejas de todas orientações de falarem, pregarem e ensinarem sobre a conduta e o comportamento ético de todos, inclusive dos homossexuais.

Portanto, a Igreja Presbiteriana do Brasil reafirma seu direito de expressar-se, em público e em privado, sobre todo e qualquer comportamento humano, no cumprimento de sua missão de anunciar o Evangelho, conclamando a todos ao arrependimento e à fé em Jesus Cristo”.

Rev. Dr. Augustus Nicodemus Gomes Lopes
Chanceler da Universidade Presbiteriana Mackenzie”

2 Responses to GAYS EM FÚRIA CONTRA PASTOR QUE PEDE RESPEITO A TODOS. PENSARIAM QUE SÓ ELES MERECEM?

  1. Hamzah Moosa disse:

    coisas de viado, fazer o que?

  2. Podre vocês…Ridicularizarem aqui uma classe que é altamente bullinada por um fator que deveria ser visto como particular, intimo e não citicado!
    Não tem logica um hetero querer falar de sentimento ou ações gays sem sentir na pele ou mesmo ser um!!!
    É fato isso…Se cada um respeitasse o devido lugar que cada cidadão tem na sociedade… não haveria pessoas tão desocupadas pra cuidar da vida dos outros sem olhar primeiro pro proprio rabo.

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